Rondônia tem a maior produção de leite da região Norte
Rondônia tem uma média de produção acima de 2,2 milhões de litros de leite por dia
Com uma média de produção acima de 2,2 milhões de litros de leite por dia, o Estado de Rondônia é o maior produtor de leite da região norte. Em 2010, foram beneficiados 802 milhões 969 mil litros, enquanto que o Brasil produziu 30,7 bilhões de litros representando a 6ª maior produção mundial. Em 2011, a produção em Rondônia foi de 779 milhões 361 mil litros, mantendo a média de 2 milhões e 200 mil litros/dia, de acordo com levantamentos do IBGE e secretaria de Agricultura e Pecuária.
A produtividade média de curral, ou seja, por vaca individualmente, é, de aproximadamente 4,6 litros por dia, com lactação média de 240 dias. O secretário de Agricultura e Pecuária, Anselmo de Jesus, aposta na melhoria genética do rebanho leiteiro para triplicar a produção nos próximos três anos. De maneira regional, a produção leiteira está distribuída assim: Região Sul com 31,3%. Centro Oeste com 14,5%, Nordeste com 13% e a Região Norte com 5,7%.
Status
Existem no Brasil em torno de 1,4 bilhões de produtores de leite, que fazem circular no mercado financeiro do País, R$ 21,2 bilhões ao ano. A produção brasileira de leite é liderada por 12 estados que apresentam 89,5% da produção total, e, Rondônia se apresenta em 9º lugar, portanto, ficando entre os 12 maiores produtores de leite do país, representando 2,6% da produção nacional e de 46,21% da região Norte.
A importância socioeconômica da pecuária leiteira para Rondônia é evidenciada, quando se observa que a atividade faz circular anualmente no estado cerca de R$ 440,2 milhões por ano, respondendo pela sustentação econômica básica de 38,8 mil famílias ligadas agricultura familiar.
No que diz respeito ao número de vacas ordenhadas é o 7º rebanho do País e o 1º da região Norte, contabilizando 1,82 milhões de vacas ordenhadas ano, que compõem um rebanho de gado leiteiro na ordem de 3,5 milhões de cabeças. Isto configura Rondônia como a maior produção de leite e vacas ordenhadas na região Norte.
Homem no campo
Portanto, esta atividade, paralela aos programas sociais implementados pelo governo do Estado, se apresenta como importante fonte econômica para Rondônia. Além de promover a fixação do homem no ambiente rural e produtivo, evitando o êxodo rural, criando postos de trabalho no campo e na cidade, promove a dignidade das famílias envolvidas direta e indiretamente na cadeia produtiva da pecuária leiteira, evitando o povoamento das favelas e o incremento das fileiras dos excluídos e sobreviventes do subemprego nos centros urbanos.
A produtividade média de curral, ou seja, por vaca individualmente, é, de aproximadamente 4,6 litros por dia, com lactação média de 240 dias. O secretário de Agricultura e Pecuária, Anselmo de Jesus, aposta na melhoria genética do rebanho leiteiro para triplicar a produção nos próximos três anos. De maneira regional, a produção leiteira está distribuída assim: Região Sul com 31,3%. Centro Oeste com 14,5%, Nordeste com 13% e a Região Norte com 5,7%.
Status
Existem no Brasil em torno de 1,4 bilhões de produtores de leite, que fazem circular no mercado financeiro do País, R$ 21,2 bilhões ao ano. A produção brasileira de leite é liderada por 12 estados que apresentam 89,5% da produção total, e, Rondônia se apresenta em 9º lugar, portanto, ficando entre os 12 maiores produtores de leite do país, representando 2,6% da produção nacional e de 46,21% da região Norte.
A importância socioeconômica da pecuária leiteira para Rondônia é evidenciada, quando se observa que a atividade faz circular anualmente no estado cerca de R$ 440,2 milhões por ano, respondendo pela sustentação econômica básica de 38,8 mil famílias ligadas agricultura familiar.
No que diz respeito ao número de vacas ordenhadas é o 7º rebanho do País e o 1º da região Norte, contabilizando 1,82 milhões de vacas ordenhadas ano, que compõem um rebanho de gado leiteiro na ordem de 3,5 milhões de cabeças. Isto configura Rondônia como a maior produção de leite e vacas ordenhadas na região Norte.
Homem no campo
Portanto, esta atividade, paralela aos programas sociais implementados pelo governo do Estado, se apresenta como importante fonte econômica para Rondônia. Além de promover a fixação do homem no ambiente rural e produtivo, evitando o êxodo rural, criando postos de trabalho no campo e na cidade, promove a dignidade das famílias envolvidas direta e indiretamente na cadeia produtiva da pecuária leiteira, evitando o povoamento das favelas e o incremento das fileiras dos excluídos e sobreviventes do subemprego nos centros urbanos.
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